Como eu (Clevilson) não apareci nas fotos e nem nos vídeos, apesar de ter pegado a mesma quantidade de peixe, irei falar dos colegas de pescaria: Ramsés e Itamar. Posso falar um milhão de palavras como espetacular, muito boa, excelente, a melhor; porém nada dirá mais do que as fotos e vídeos abaixo. Acampamos sexta e sábado (16 e 17), sofremos um pouco carregando a canoa, mas o lago do seu Arno nos deu muito alegrias. Confira:
apresentação
tucuna itamar
carregando canoa
capturas
capturas
capturas
Desabafo!! vocês (Itamar e Ramsés) poderiam ter gravado pelo menos um vídeo ou tirado uma foto dos dez tucunarés de 2 kg que peguei. Seus traíras.
Ola Pessoa!
Estamos aqui novamente e dessa vez vou postar alguns vídeos de nossa última pescaria principalmente para aqueles que olham nosso blog e acham que as fotos são montagens.
Aqui estou eu novamente (Ramsés) para falar de nossas aventuras. E pra não ser diferente, neste domingo (28.11) fomos novamente dar uma volta no lago e pegar alguns tucunas.
Dessa vez foi muito louco pois pegamos uns dez tucunas, então valeu a pena.
Quero lembrar que esse blog é destinado a pesca esportiva e amadora. Aqui na nossa região é fraca esse tipo de pesca. Aqui se fala muito em malhadeira, e carretilha alguns nunca nem viram, ou ja experimentaram mas desistiram pela dificuldade na regulagem, o que acarreta na cabeleira. Mas isso é comum pois mesmo eu e o clevilson, que ja estamos a algum tempo pescando com carretilhas passamos por momentos cabeleira. Mas isso não pode desanimar, pois temos aprimorado a forma de regular e de lançamentos.
Nessa última pescaria, percebi que o Clevilson ja estava colocando a isca artificial em locais estreitos. O homi ta ficando bom nisso.
Mas esperamos que com esse blog outras pessoas, alem de mim, Clevilson e Eudes, venham a compartilhar dessa alegria que é a pesca esportiva pegando peixes esportivo. tem muitos lagos na nossa região. É so se aventurar para descobrir novas emoções.
Ai estão algumas fotos e videos para vc's sentirem um pouco dessa emoção!
Estou postando esse texto sobre esse belo peixe brigador. Espero que gostem.
Tucunaré, do Tupi "tucun" (árvore) e "aré" (amigo), ou seja, "amigo da árvore", Cichla spp., é uma espécie de peixe presente nos rios da América do Sul, em especial do Brasil, também conhecida como tucunaré-açu, tucunaré-paca, tucunaré-pinima, tucunaré-pitanga, tucunaré-vermelho ou tucunaré-pretinho.
Os tucunarés são peixes de médio porte com comprimentos entre 30 centímetros e 1 metro. Todos apresentam como característica um ocelo redondo no pedúnculo caudal e são peixes osseos.
Os tucunarés são sedentários e vivem em lagos, lagoas, rios e estuários, preferindo zonas de águas lentas ou paradas. Na época de reprodução formam casais que partilham a responsabilidade de proteger o ninho, ovos e juvenis. São peixes diurnos que se alimentam de qual quer coisa pequena que se movimenta e outros peixes e até pequenos crustáceos. Ao contrário da maioria dos peixes da Amazônia, os tucunarés perseguem a presa até conseguir o sucesso.
O tucunaré é um peixe popular em pesca desportiva. A espécie C. orinocensis foi introduzida em Singapura com este mesmo propósito, mas com consequências trágicas para a fauna endémica da região.
Os tucunarés são peixes que atraem pescadores por causa da briga que ele faz com o pescador. Ele tem como habitat natural a bacia amazônica, porém ele foi introduzido nas represas do sudeste. Isso trouxe alguns problemas, como o desaparecimento de algumas espécies que passaram a ser capturadas pelos tucunarés. Hoje, a sua pesca torna-se cada vez mais difícil devido à poluição dos rios. Os tucunarés são peixes que atacam tanto iscas vivas como artificiais em movimento, pois elas lhes chamam a atenção.
Quando os filhotes nascem eles têm três pintas pretas ao longo do corpo, que após algum tempo passam a uma linha contínua. Apenas quando vão se tornando maiores (acima de alguns centímetros) eles começam a formar as barras verticais. Aliás, o pigmento dessas barras varia em função do estado de espírito do peixe. Quando as condições são bastante satisfatórias elas são bastante ressaltadas.
Normalmente atingem de 50 cm ou 60 cm, mas já foram encontrados exemplares com mais de 70 cm. O peso fica entre 3 kg e 10 kg. Há registros de tucunarés com mais de 1m e até 12 kg, que parece ser o record. Nas represas do sudeste do país, todavia, apenas o azul e o amarelo são abundantes, e o peso médio dos peixes é de 1 a 3 kg., tendo notícias de peixes de até 7 kg.
O tucunaré é uma espécie territorial e sedentária, não realiza migrações. Na Bacia Amazônia, quando os rios estão com as águas baixas, habitam principalmente as lagoas marginais, partindo para a mata inundada (igapó ou mata de várzea) durante as cheias. Nas lagoas, durante o início da manhã e final do dia, quando a água já está mais fria, se alimentam próximo às margens. Quando a água esquenta, passam para o centro das lagoas. O tucunaré não aprecia águas correntes. Em rios pode ser encontrado em remansos. Nas represas prefere viver junto as margens, nos locais onde podem ser encontradas “tranqueiras”, que no linguajar dos pescadores, são galhadas, plantas flutuantes e outras estruturas submersas que formam um refúgio. Em represas do estado de São Paulo, pescadores notaram um comportamento peculiar: a quase total falta de tucunarés grandes nas margens quando estas estão coalhadas com filhotes da espécie.
Os tucunarés têm hábitos diurnos.Ele tucunaré dorme rente ao chão e apenas quando está escuro. Outra coisa bem interessante sobre seus hábitos é que quando o rio fica cheio e a água fica turva (escura) ele ataca os outros peixinhos somente para se defender e não para comer.
O tucunaré é um peixe voraz, que ocupa os níveis superiores das cadeias alimentares dos rios. Alimenta-se de peixes adultos, filhotes, pitus e provavelmente toda sorte de insetos e aranhas que caiam na água. São caçadores ativos que perseguem a presa, ou seja, após iniciar o ataque, não desistem até conseguir capturá-las. Pescadores artesanais da represa de Três Marias, no rio São Francisco, citam que o Tucunaré come todos os outros (peixes). Pescadores experientes afirmam que a melhor época para a pesca do tucunaré é no período de desova, pois é nessa época que eles se encontram mais ariscos atacando a iscas por alimento, assim como por defesa dos filhotes. O tucunaré é canibal, ou seja, come os próprios filhotes?
Apenas involuntariamente, quando não reconhece os peixes da mesma espécie. Quando o filhote cresce e aparece a mancha redonda da cauda não há mais canibalismo.
Estudos têm mostrando que o período de reprodução do tucunaré é longo. Nos açudes do nordeste, há um pico de reprodução, que ocorre no inverno, quando as águas dos açudes ficam menos quentes.
Os tucunarés fazem uma espécie de ninho utilizando pequenas pedras. Normalmente a fêmea fica tomando conta do local, enquanto que o macho circula em volta para evitar a entrada de intrusos no seu raio de ação. Os filhotes de tucunaré são protegidos pelos pais até atingirem aproximadamente dois meses de idade e um comprimento médio de 6 cm. Enquanto estão protegidos pelos pais, os alevinos não possuem a pinta na cauda, uma das características mais marcantes no tucunaré. Nessa ocasião, predomina uma faixa preta longitudinal ao longo do corpo. Apenas quando se separam, começam a aparecer tanto a pinta como as listras verticais. Nesta ocasião habitam as vegetações nas margens. Os filhotes, após serem abandonados pelos pais seguem aos milhares, em cardume, para regiões de águas quentes se protegendo em locais de densa vegetação. Durante a desova, normalmente o Tucunaré se alimenta pouco dedicando-se basicamente a proteção de seu ninho e posteriormente de suas crias. Durante este período é possivel capturar o Tucunaré que ataca a isca para defender sua prole. É interessante que durante este período - especialmente na pesca com iscas artificiais, o peixe quando é pego normalmente é figado por fora da boca, ou mesmo pelo corpo.
O tucunaré vive em cardumes ou é solitário? Quando os peixes são pequenos, os cardumes são muito grandes. Ao atingirem um tamanho médio, o número passa a ser da ordem de duas dezenas ou pouco mais. Já adultos, em fase de acasalamento ou não, andam sozinhos ou em pares. Esta tese é colocada quando se fala de tucunarés de rio, porque os tucunares de represas e lagos, ficam em médios cardumes, nadando pelas margem e saida das aguas das represas a procura de alimento, isto geralmente ocorre pela manha, e pela tarde no pôr do sol.
Cada vez aprendendo mais nas pescarias. Como o rioesta muito cheio prejudicando a pesca do surubim, estamos investido mais nos lagos. É uma ex´periência impar, pois pegar um tucuna com isca artificial é algo fora de série. So indo e sentindo pra falar. Esse final de semana (20.11.2010) fomos novamente no lago do jaci e para mim foi espetacular. Confiram ai as fotos. Abraços
Nosso convidado dessa vez foi o pastor Torres. Olha ele ai com o Clevilson
Eu, preparando nosso almoço. Prato do dia: Tucunaré frito com arroz branco, acompanhado de suco de limão sem açucar. Como sobremesa, doce de banana.
Ai está nosso prazer: Pegar esses tucunas!
Esse ai era criado. Pensa numa briga boa.
Esse foi um dia muito legal no rio abunã. Na companhia dos parceiros de pesca Eudes e Clevilson, eu (Ramsés) filmei o Eudes pegando de linhada um baita de um poraqué. Segundo ele, era uma puxada de um suruba. Olha a isca! olha a isca! rssss. Assistam ao video.
Abraços a todos
Aqui estou eu (Ramsés Luis) e é com imenso prazer que aceitei o convite de meu companheiro de pescarias Clevilson para participar e contribuir no seu blog.
E de cara já recebi a tarefa de comentar a nossa última pescaria feita nos dias 14 e 15 de novembro no Rio Abunã. Aqui segue o relato:
Nossa aventura começa as margens do rio Abunã, ele já bebendo muita água das chuvas de começo de inverno. Tava uma tarde muito quente. Infelizmente não foi possível a ida do nosso companheiro de pesca Eudes pois tinha que ficar na cidade pra resolver alguns assuntos. Mas com certeza fez falta, pois so ele consegue pegar o "peixe alma" rsss. Mas que nosso grande amigo fez falta, isso fez.
Mesmo assim, la fomos nós subindo o rio. De cara ja vi que as águas estavam muito barrentas e ja com um nível bem elevado, o que já percebemos que iria prejudicar a pesca do nosso mais cobiçado peixe: O cachara. Pra completar, cometemos um erro imperdoável: ir pescar sem ter levado iscas para começar a brincadeira. Passamos mais de uma hora andando pela mata tentando achar no lago próximo a fazendo do nosso amigo Jaci, o local onde ficavam as canoas. Mas encontramos. Só que nossas jogadas de tarrafas não foram muito proveitosas pois já estava tarde. Mas Deus é tão bondoso que quando estávamos chegando no porto do Jaci, eis que um bitelo de um piau pula pra dentro da canoa. Ai estava nossa janta.
Subimos e descemos o barranco (e olha que é um barranco viu!) várias vezes para montarmos o acampamento na casa do Jaci (ele não estava la). Nossa estratégia era jantar e dormir um pouco até a lua sentar. Mas o cansaço se abateu sobre nós. Olha a nossa animação! A lua sentou, deitou, roncou, e nessa brincadeira so fomos acordar pela manhã! kkkkkkkk. Que pescadorezinhos sem futuro!
Mas eis que quando achávamos que a pescaria seria um fiasco, na ida ao lago novamente para pegar mais iscas, depois de uma humilhante apresentação de um senhor lá jogando uma tarrafa que pesava próximo a 423kg só de chumbo e um diâmetro que quase cobria o lago todo ( um pouquinho de exagero é claro), e pra completar ainda disse que minha tarrafa não prestava, eis que num belo lançamento feito por mim aonde a tarrafa caiu só o 8 (oito), quando eu puxo, tcham tcham tcham tcham! Vei um TUCUNA meus filhos!
Eita que a gente parecia periquito no barreiro.
Dai mudamos nossa estratégia: de retornar mais tarde e tentar pegar alguns bocudos com a única isca artificial que a gente tinha.
Cara, por isso que o pessoal da pesca do tucuna ficam viciados. Pensa numa emoção que é pegar um tucunaré com uma vara e isca artificial!
Logo no primeiro lançamento um atacou so que não conseguiu pegar. Mas no segundo foi uma loucura. Meu companheiro Clevilson é que pilotava e tirava a água de dentro da canoa. Show de bola! Pena que já estava tarde e o bichos já estavam manhosos. Mas vamos retornar e reviver essa emoção.Com mais iscas e uma canoa melhor. Confiram alguns vídeos que fizemos. É outra coisa que a gente está devendo: registrar melhor nossas pescarias. Mas com o tempo vamos nos ajustar e compartilhar com todos aqui.
Um abraço a todos e até a próxima!
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Dessa vez passamos pouco tempo pescando. Ficamos na maioria do tempo no acampamento ou dentro do rio tomando banho, já que o sol estava ideal para isso. Porém no curto espaço de tempo que pescamos conseguimos pegar a nossa janta. Curta alguma das fotos tiradas pela equipe.
Observação. Ao acampar nesses lugares deve-se ter o cuidado de retirar todo o lixo produzido e não fazer fogueiras além das que precisa para preparar os alimento.
Mais uma vez fomos pescar no Abunã. Participaram da pescaria eu (Clevilson), Ramsés, Eudes e Orlando.Dessa vez pegamos surubins, porém não registramos a pescaria inteira. Veja a amostra:
domingo, 22 de agosto de 2010
O vídeo a seguir foi gravado pelo meu amigo Ramsés "O Delegado" que se divertiu nas águas do abunã. Observe o nível da pescaria.
Como eu havia prometido, fomos na pescaria e acampamos. Foi muito boa, porém antes de chegar no lugar sofremos. Levamos muita coisa, afinal, a família fora completa e precisa de agasalhos. Então tivemos que arrumar transportes para fazer o percurso da beira da estrada até o lago. O primeiro imprevisto foi a carroça que atolou e tivemos que arrastar como se fóssemos bois, mas conseguimos. Os quase 03 km deram muito trabalho. É tanto que não houve destaque com peixes, pois pegamos o suficiente para comermos na beira do lago e ensinar essa atividade para os mais novos. Outra novidade foi o frio que fez enquanto estávamos no lugar, ainda bem que a barraquinha era pequena!!
Deixarei registrado nesta data, um fato. Poucos dias (uns 15) antes de acamparmos, alguns pescadores que dizem que são profissionais, invadiram o lago e pegaram muitos peixes, é tanto que deixaram apodrecer mais de 100 kg de traíra e outros peixes menores. Porém, o morador e proprietário (Arno) da posse onde se encontra o lago, não pode fazer nada, pois os "profissionais" dizem que a lei está do lado deles, eles têm o direito de pescar em qualquer desses lagos. Não fizemos a denúncia à justiça por não termos provas, temos apenas o relato do proprietário e o cheiro de peixe e de um grande jacaré que foi morto pelos tais pescadores profissionais. Estaremos de olho e o próximo episódio dessa proporção será registrado e denunciado à justiça. Várias vezes o proprietário colocou pessoas (pescadores profissionais) para correr do lugar. Mas parece que essa ação é contra a lei, realmente fazer isso é estar desamparado. "Até quando vamos deixar destruir uma coisa tão linda?" "Será que com tantas campanhas alguém não pode cuidar de um lugar como esse?"Gostaríamos que muitos ainda tivesse o prazer de levar seus filhos para um paraíso como esse lugar. Preservemos!!!!!! Observe as fotos e entenda melhor o que aconteceu.
Esperando o pirão aprontar.
O Acampamento.
Que peixão em Seu Arno!
Tá nervosa, vai pescar.
Viramos bois em seguida! kkkkk Tivemos que arrastar!
