Aqui estou eu (Ramsés Luis) e é com imenso prazer que aceitei o convite de meu companheiro de pescarias Clevilson para participar e contribuir no seu blog.
E de cara já recebi a tarefa de comentar a nossa última pescaria feita nos dias 14 e 15 de novembro no Rio Abunã. Aqui segue o relato:
Nossa aventura começa as margens do rio Abunã, ele já bebendo muita água das chuvas de começo de inverno. Tava uma tarde muito quente. Infelizmente não foi possível a ida do nosso companheiro de pesca Eudes pois tinha que ficar na cidade pra resolver alguns assuntos. Mas com certeza fez falta, pois so ele consegue pegar o "peixe alma" rsss. Mas que nosso grande amigo fez falta, isso fez.
Mesmo assim, la fomos nós subindo o rio. De cara ja vi que as águas estavam muito barrentas e ja com um nível bem elevado, o que já percebemos que iria prejudicar a pesca do nosso mais cobiçado peixe: O cachara.
Pra completar, cometemos um erro imperdoável: ir pescar sem ter levado iscas para começar a brincadeira.
Passamos mais de uma hora andando pela mata tentando achar no lago próximo a fazendo do nosso amigo Jaci, o local onde ficavam as canoas. Mas encontramos. Só que nossas jogadas de tarrafas não foram muito proveitosas pois já estava tarde.
Mas Deus é tão bondoso que quando estávamos chegando no porto do Jaci, eis que um bitelo de um piau pula pra dentro da canoa. Ai estava nossa janta.
Subimos e descemos o barranco (e olha que é um barranco viu!) várias vezes para montarmos o acampamento na casa do Jaci (ele não estava la).
Nossa estratégia era jantar e dormir um pouco até a lua sentar. Mas o cansaço se abateu sobre nós.
Olha a nossa animação! A lua sentou, deitou, roncou, e nessa brincadeira so fomos acordar pela manhã!
kkkkkkkk. Que pescadorezinhos sem futuro!
Mas eis que quando achávamos que a pescaria seria um fiasco, na ida ao lago novamente para pegar mais iscas, depois de uma humilhante apresentação de um senhor lá jogando uma tarrafa que pesava próximo a 423kg só de chumbo e um diâmetro que quase cobria o lago todo ( um pouquinho de exagero é claro), e pra completar ainda disse que minha tarrafa não prestava, eis que num belo lançamento feito por mim aonde a tarrafa caiu só o 8 (oito), quando eu puxo, tcham tcham tcham tcham! Vei um TUCUNA meus filhos!
Eita que a gente parecia periquito no barreiro.
Dai mudamos nossa estratégia: de retornar mais tarde e tentar pegar alguns bocudos com a única isca artificial que a gente tinha.
Cara, por isso que o pessoal da pesca do tucuna ficam viciados. Pensa numa emoção que é pegar um tucunaré com uma vara e isca artificial!
Logo no primeiro lançamento um atacou so que não conseguiu pegar. Mas no segundo foi uma loucura. Meu companheiro Clevilson é que pilotava e tirava a água de dentro da canoa. Show de bola! Pena que já estava tarde e o bichos já estavam manhosos. Mas vamos retornar e reviver essa emoção.Com mais iscas e uma canoa melhor. Confiram alguns vídeos que fizemos. É outra coisa que a gente está devendo: registrar melhor nossas pescarias. Mas com o tempo vamos nos ajustar e compartilhar com todos aqui.
Um abraço a todos e até a próxima!
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