domingo, 9 de outubro de 2011

MAIS QUE INCRÍVEL

  Por Ramsés Luis 
  Depois de uma noite sem dormir, tanto era a ansiedade para pegar a estrada, levantei da cama 3h00 da manhã com a esperança que aquele seria um bom dia para aventuras. Havíamos marcado a saída de Acrelândia as 3h30min ou mais tardar 4h. A estrada nos esperava. Aproximadamente 100 km nos separava do nosso destino.
Vista das corredeiras
Dessa vez o grupo “PESCARIA ENTRE AMIGOS” foi acompanhado do pescador profissional Edilson. Rumamos  ao lado do amazonas pela BR 364, onde iríamos explorar  o rio chamado de marmelo.
As noticias que tínhamos dele eram contraditórias. Uma hora que era muito piscoso com uma diversida grande como cacháras, curimatãs, pescadas e até tucunarés. Outros diziam que não era bom de peixe, ou seja, já muito batido.  Nada melhor que verificar in loco.
Ponte mais que suspeita, mas funcional
Para chegar ao ponto de pesca programado a partir da BR deve-se atravessar 7 km de fazenda adentro. Trecho muito acidentado e sinuoso com pedras e declives. Mas o esforço valeu à pena.
Logo na chegada nos deparamos com umas das vistas mais lindas que já vi em nossa região. Corredeiras marcavam a paisagem e a travessia de uma ponte a muito reformada construídas por madeireiros na época áurea da madeira naquela região era um espetáculo a parte.
 Água ainda barrenta típica da nossa região mesclada com a acidez característico da decomposição da vegetação ribeira.

Como nosso principal objetivo era conhecer o local já poderia dizer que ganhei a minha viagem pela aquela linda vista.
A nossa chegada já foi tardia,suspeitamos que não iríamos pegar o horário do peixe pois não estávamos preparado com iscas.

Se por um lado a vista foi marcada com belas paisagens e contato com matas ainda em alguns pontos intocadas,  por outro lado a pesca foi um tanto conturbada. A principal causa, que no um ver foi o fator que resultou em pouca ou quase nenhuma captura, diz respeito a escolha dos pontos de pesca.

A ESCOLHA

Acho que ficamos tão atordoados com a beleza do local que nos faltou razão para traçar a logística da pesca. Já no começo ficamos em dúvida se pescaríamos acima ou abaixo das corredeiras. A meu ver acima estava mais atrativo, ainda mais porque uma equipe já tinha ido rio acima. Conversei com Edilson, nosso pescador profissional  e ele concordou comigo. Mas os outros componentes da equipe preferiram descer o rio.
Voto vencido e decisão acatada la fomos nós da equipe “PESCARIA ENTRE AMIGOS” divididos em dois barcos. No primeiro eu, Eudes e Edilson. No segundo seguia Itamar e Clevilson.
Decidimos descer até a próxima corredeira para tentar a captura de algumas iscas enquanto a outra equipe já tentava algumas capturas.

Descendo o rio marmelo

Equipe já em ação

Para minha surpresa  e deleite dos meus olhos e dos meus companheiros nos deparamos com uma seqüência de corredeiras, local onde a natureza mostrava mais um show para quem está preparado admirar .
Muitas estruturas nas corredeira
Naquela noite dormimos na varanda da casa de dona Bete, uma pessoa super acolhedora, com um coração comparável aquele lindo local.
No dia seguinte passamos os barcos por entre as corredeiras, o que pra nós foi uma aventura a parte.
Subimos ao até onde começa o rio marmelo, local onde se encontram os rios vermelho e azul. Naquela manhã estava muito ativa com peixes batendo a flor d’água.
Mais uma vez estávamos fora do horário do peixe e segundo no pescador Edilson a lua também não estava boa.
Como o caminho era longo de volta resolvemos descer o rio e deixar para trás aquele belo rio com suas corredeiras mas com a esperança que retornaremos aquele lugar mais bem preparados e ali experimentar novos dias de pesca e contato com a natureza.  






A equipe "Pescaria entre Amigos"

domingo, 25 de setembro de 2011

Mais que um dia a mais!

Essa foi a nossa mais nova aventura. O que era pra ser uma grande pescaria parecia que ia virar numa grande furada. Ainda bem que temos parceiros que ainda podemos contar!






Foi um dia daqueles. Foi de+!!!!!!!!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Nova Aventura!!!

A GRANDE PESCARIA
Por Ramsés Luis

Ao acordar e olhar pela janela de minha casa, o sol pronunciava que aquele seria um belo dia.
Querendo aproveitar os últimos dias da temporada de seca na nossa região programamos para sair naquela manhã de sexta feira onde acompanhado pelo meu primo e irmão de aventuras Duda Vasconcelos e juntamente com minha esposa Regiane e meu filho Gabriel, nos dirigimos a região de Acrelândia local de onde guardo ótimas lembrança de minhas monumentais pescaria e também onde pude aprimorar práticas e técnicas aprendidas com leituras e tentativas nessa minha busca quase autodidata da pescaria esportiva.
Se o “Brasil” está acordando agora para enxergar os benefícios que a pescaria trás para as comunidades, turismos e um ecossistema de uma região posso dizer que aqui no Acre essa visão é nula, pois muito deve ser feito para despertar essa visão de sustentabilidade que se fala tanto hoje.
A prática do pesque-e-solte ainda não é vista com bons olhos, pois para a grande maioria lugar de peixe não é na água ou que peixe na água não trás nenhum ganho. Mas só o fato de nossa pesca não ser com redes ou outros equipamentos de captura em massa já é um  passo enorme para divulgar essa prática.
A PESCARIA
Barco amarrado, tralha arrumada seguimos eu, Duda, Jandele e seu irmão para o lago formado pelas águas do rio Abunã, divisa com Bolívia, que fica na propriedade do amigo, o Sr Arno. Na saída o inesperado acontece. O tempo fechado prenunciava pesadas chuvas. Mesmo assim seguimos viagem.  Chegando à porteira da fazendo constatamos que o Sr Arno não estava, mas como eu havia combinado com ele na semana anterior tomei a liberdade de entrar na sua propriedade. Ainda faltava transpor 3 km por dentro do pasto e por um carreador que em tempos de chuvas fica intrafegável pois é uma área de várzea com a cheia do rio.
Na varzea!


A chuva já nos rodeava algum tempo o que já me deixou preocupado, por dois motivos. A impossibilidade de sairmos daquele local e o principal, “o êxito da pescaria”.
Faltando 200m para chegarmos ao local onde costumamos acampar nos deparamos com uma árvore caída atravessada no carreadore o que nos fez tomar a mais difícil decisão: Que iríamos levar o barco e todo o equipamento no braço para o lago. E nesse período a chuva desabou.
Acampamento armado, o cansaço tomou conta dos nossos corpos e resolvemos só fazer uma refeição e dormir, buscando assim recuperar energias para o próximo dia.
Dia nublado, pressão atmosférica não propícia para uma pescaria de tucunarés já me deixou desanimado ainda mais que depois de fazer um pincho utilizando uma artificial do tipo zara com um ataque certeiro de uma grande traira, de forma imprudente e sem utilizar os equipamentos necessários fui espetado no dedo por uma garatéia.

Mas graças a Deus e a meus companheiros consegui tirar sem muitos estragos.
O tempo ia passando e nada de escutar as batidas dos tucunas nas águas escuras daquele grande lago ou se quer uma captura. Creio eu que devido a forte chuva que caiu naquela noite eles ficara muito manhosos. A experiência ja me mmostrou que em dias a pós as chuvas a possibilidade de captura é quase nula.
Tentei de tudo. Desde iscas de superfícies até jigs. Mas nada de ataques.

Foi ai que resolvi colocar em prática o velho ditado que diz que “só pega peixe quem pesca”.
Percebendo que os pirarucus estavam muito ativos resolvemos fazer uma tentativa de captura. Coloquei em prática uma forma até então inédita por essas bandas mas que aprendi vendo um programa na TV por assinatura.
Essa forma de captura consiste em observar aonde o grande peixe sobe para respirar e então é arremessado uma grande iscar viva a uns 3 a 4m a frente dele. Fizemos algumas adaptações nesse processo.
 Esperamos  ele subir para respirar, pois para quem não sabe, além do pirarucu respirar em baixo d’água ele também tem pulmões, pois em tempos de seca e em águas pouco oxigenadas ele tem a opção de buscar na superfície outro meio de sobrevivência.
Outro fato que ajuda na captura dessa espécie é que ele gosta de se alimentar em águas rasas o que nos fez ficar focando mais as margens do lago.
Peixe avistado, lançamento feito. E uma espera infinita de aproximadamente 10minutos e eis que a bóia some nas águas calmas daquela selvagem represa. Peixe de muita força e de grandes arrancadas com lindos saltos nos faz guarda na memória a alegria de vivencias esses lindos momentos.


Após 30 minutos de briga coseguimos retirar aquele rei dos lagos para as devidas fotos que ficarão eternizadas em nossas vidas após aqueles dois dias de pura aventura.











A grande equipe!







terça-feira, 21 de junho de 2011



domingo, 8 de maio de 2011

Tipos de Pesca!!!!!!!!

Compilei aqui alguns textos informativos sobre pesca esportiva e alguns tipos de pesca. Espero que ajude a galera.
Abraços a todos!
PESCA ESPORTIVA
A regulamentação da pesca esportiva, criando leis que protejam as espécies, limites para a captura ou até mesmo proibindo toda e qualquer captura de determinada espécie em conjunto com outros procedimentos como a adoção do pesque e solte por um grande numero de pescadores, é fundamental em alguns cursos d'água, uma vez que a pesca é tão popular que muitas vezes a demanda excede a capacidade de produção de um ambiente aquático. Pescar e soltar é uma parte da solução!!!
Soltando um peixe, o pescador esta dando a chance para que ele seja reciclado e possa ser pescado por outros, e além disso dá a ele a chance de se reproduzir, o que é fundamental para a manutenção da população de peixes do local. Isto resulta também no aumento do tamanho médio dos peixes.
O "Pega e Solta" é uma prática que se torna cada vez mais popular a medida que os pescadores esportivos se conscientizam das reais condições das populações de algumas espécies de peixes esportivos. Praticar o "Pega e Solta", não é simplesmente soltar um peixe após a captura. Existem algumas regras simples que devemos seguir para minimizar a mortalidade dos peixes após a soltura, como por exemplo:
- Usar equipamento apropriado ao porte do peixe, e quando fisgamos um peixe é recomendável trazê-lo o mais breve possível para terra ou barco. Usar equipamento leve, pode tornar a batalha entre o pescador e o peixe mais emocionante, entretanto quanto maior for o tempo de duração desta luta, mais estressado ficará o peixe, e ele poderá morrer ao ser solto devido ao acumulo de ácido láctico liberado na musculatura.
- Utilização de anzóis e garatéias sem farpas e de preferência confeccionados de materiais não inoxidáveis. O uso de anzóis sem farpa tem se tornado popular entre os pescadores esportivos, uma vez que não há um incremento significativo de ferradas perdidas, antes, pelo contrário, alguns pescadores dizem ter melhorado seus desempenhos uma vez que a farpa nos anzóis pode prejudicar a penetração dos mesmos. A tarefa de remoção dos anzóis fica muito mais fácil e diminui o risco de machucar o peixe durante este ato.
- Se possível, mantenha o peixe dentro d'água, durante a tarefa de remoção os anzóis. Utilize alicates apropriados para executar tal tarefa. Se o anzol estiver fisgado profundamente o melhor a fazer é cortar a linha. Os ácidos estomacais irão dissolver o anzol em pouco tempo.
- Manuseie o peixe o mínimo possível, com as mão molhadas e o mais gentilmente possível, isto ajuda a manter o muco de proteção que recobre todo o corpo e que protege o animal contra infecções. Evite tocar nas brânquias pois é uma região vital e extremamente sensível.
- Antes de liberar o peixe, verifique as suas condições e mantenha-o na água durante alguns instantes, para reanimá-lo, forçando a circulação através de seus opérculos até que ele saia nadando por suas forças.
- Use redes feitas de material macio como algodão ou nylon seda. Puçás feitos de nylon podem remover ou danificar a camada de muco protetora.
TIPOS DE PESCA
PESCA DE RODADA (BURBUIA)
Nesse estilo se deixa o barco a deriva, sob a ação da correnteza, controlando com o motor elétrico o posicionamento do barco que deverá ficar próximo à margem ou em cima de algum poço; e da linha, fazendo com que esta permaneça sempre aprumada, em pé, para se ter a noção exata da distância entre a isca (natural e viva de preferência) e o fundo do canal, que deve ser aproximadamente de 1,0 metro.
As varas de 4,00 à 5,00 metros com ação de 1,50 à 2,00, chumbadas oliva de 20 à 40 gramas em canais raso (até 6,00 metros) e de 50 à 70 gramas em canais profundos, limitadas por girador, e chicote com anzol na ponta.
Aqui na nossa região costuma- se dizer “pesca de burbuia”
PESCA DE ARREMESSO
Trata-se de uma das modalidades de pesca esportiva mais técnicas que a cada dia vem ganhando mais adeptos. Para esse tipo de pesca é necessário conhecer o comportamento dos peixes, bem como as características dos locais onde se pretende pescá-los.
A pesca de arremesso pode ser feita com iscas naturais ou artificiais. A isca é movimentada para dar a impressão de um peixe vivo ou qualquer outro tipo de animal, como um sapo ou uma minhoca, ou para tentar imitar um peixe fugindo ou ferido. As iscas artificiais mais utilizadas são os Plugs de meia água, de fundo e de superfície, Jigs, colheres e Spinners.
O arremesso deve ser o mais preciso possível, pois isso fará a diferença no sucesso da pescaria.

PESCA DE CORRICO
Na pesca de corrico, o barco permanece em movimento com o motor ligado. A isca pode ser natural ou artificial. A técnica consiste em arrastar a isca a uma distância entre 20 a 50 metros, com a embarcação em baixa velocidade. Ao ser puxada pelo barco, a isca dá a impressão de estar viva.
São utilizadas varas curtas e bem reforçadas (cerca de 1,8 a 2,5 metros, em média) e as linhas devem acompanhar a ação do equipamento. Nessa modalidade, as carretilhas permitem um melhor desempenho.


FLY
Uma das modalidades mais antigas, deve seu nome (fly em inglês significa mosca) às iscas, que imitam insetos, alimento natural de alguns peixes, como a truta. Essas iscas são confeccionadas artesanalmente com materiais como pêlos, penas, fios de plástico e linhas de costura.
Hoje em dia não só as espécies que se alimentam de insetos são capturadas. As iscas são produzidas com as mais diversas formas, peixes, crustáceos, rãs, etc., aumentando muito as opções dessa modalidade de pesca, utilizada inclusive para capturar peixes de mar.

O equipamento de fly é inconfundível, compõe-se de uma vara comprida e flexível, uma carretilha que parece uma bobina comum e uma linha grossa e comprido (no máximo com 30 metros). A linha é a responsável pelo arremesso, uma vez que as iscas são leves. O peso da linha é que leva a isca até o ponto desejado. Ela vai sendo solta por meio de golpes da vara no ar, ato que ganhou o apelido de "chicotear". Conhecido como técnica de grande eficiência na pesca de várias espécies de peixes, o fly ainda é pouco difundido.

A pesca com mosca é muito mais que uma modalidade de pesca. É praticamente uma filosofia em que o corpo e a mente devem estar em total sintonia com o meio ambiente.
BARRANCO
Trata-se da modalidade de pesca mais popular em todo o mundo e onde se encontram alguns dos mais tarimbados pescadores, amigos de longa data do rio ou represa de sua cidade. A beira de um rio, lago ou represa é o lugar perfeito para a construção de ranchos de pesca ou para acampamentos. O apego deles por seu "ranchão" favorito demonstra a importância que tem a escolha do lugar ideal.
Os equipamentos indicados são diversos: varas com molinete ou carretilha, caniço simples de bambu ou varas telescópicas de carbono com molinete ou carretilha, além da tradicional linha de mão.
Um artificio que pode melhorar o rendimento da pescaria é a ceva mensal ou semanal. Deixa-se algum tipo de alimento, como milho seco ou verde, mandioca, massa, ração, farelo de arroz ou restos de comida, para acostumar as peixes a comer no local.
Talvez esse tipo de pescador tenha sido o mais prejudicado pela poluição e devastação, o que torna cada vez mais distantes os bons pontos de pesca.
PESCA EM RIOS E LAGOS
Para a realização da pesca nestes ambientes, deve-se utilizar roupas leves de cores claras e camisa de manga comprida, para proteger-se dos mosquitos. Outros equipamentos pessoais fundamentais são: faca, tesoura, alicate, alicate-de-corte, chapéu ou boné e um bom repelente.
Podemos utilizar iscas artificiais como colheres, jigs, plugs, ou naturais como capim, frutos, insetos, massas, milho, minhoca, minhocuçú, pequenos peixes vivos ou mortos, queiro e rãs.
PESCA EM CANAL
O canal de águas calmas também permite boas pescarias. O sistema mais usado é o de bóias luminosas com pernada de cerca de um metro, encastroadores e garatéias. Durante o dia, a maior atração fica por conta dos irriquietos Carapaus. Os peixes Espada, abundantes durante o ano inteiro, embora sejam mais procurados, só são encontrados durante a noite. Robalos e Vermelhos, entre outros, também podem ser fisgados nas bocas dos rios e debaixo dos atracadores. A melhor isca para os Carapaus são pedaços de camarão. Mas não rejeitam as iscas artificiais, como jips, grubs e pequenas lulas de borracha.
Nos piers onde as pescarias ainda são permitidas, podem ser capturados uma grande quantidade de peixes miúdos, mas existe a chance de fisgar um Vermelho ou mesmo um Robalo durante o dia.
PESCARIA EM PESQUEIROS
Os pesqueiros, indiscutivelmente, tornaram-se uma das melhores opções de lazer para os pescadores, com locais cada vez mais estruturados, áreas de lazer, piscinas, chalés, boa comida, enfim, toda a mordomia e segurança para se desfrutar momentos agradáveis com a família. E já sabemos que em todo território brasileiro possui ótimos pesqueiros.

Neles a variedade e o porte dos peixes, facilmente podem ser encontrados é a poucos quilômetros da capital. O ambiente da maioria dos pesqueiros é muito sadio. A filosofia de curtir a natureza, relaxar e, principalmente, respeitar o meio ambiente facilmente transmitido aos participantes, além de propiciar ótimas oportunidades de se realizar novas amizades. O que devemos entender é que os pesqueiros nada mais são do que a extensão de nossos lares, onde o pescador poderá passar momentos realmente agradáveis, fisgando peixes de ótima qualidade e a poucos quilômetros de seus lares, sendo, atualmente, uma das melhores e mais econômicas opções de lazer para as famílias de pescadores.
Nos pesqueiros podemos utilizar material de ultra-leve a médio, mas a emoção sempre fica para quem opta por equipamentos mais sensíveis. A vara na maioria das vezes tem de 1,20 a 2,50 metros e a linha entre 0,25 a 0,45 mm.
Para a pesca de Carpas, por exemplo, utilizamos uma bóia e um chicote entre 50 a 90 cm com a massa na ponta. A massa deve ser colocada em um chuveirinho adequado, sendo modelada no formato de uma coxinha.
Sempre que for em busca de um peixe em especial em um pesqueiro novo, verifique qual a melhor isca, pois na maioria das vezes, os peixes são alimentados com rações próprias do pesqueiro o que faz com que sua isca se torne menos atraente para eles.

sábado, 7 de maio de 2011

COMEÇOU A TEMPORADA DE PESCA 2011

O pontapé inicial para a pesca em 2011 foi dada pela nossa equipe do Pescaria Entre Amigos. Uma pequena experiência foi feita no Itamarati - Rio Abunã e mostrou que já podemos tirar nossos stresses, pois os peixes já começam timidamente a aparecer para os anzóis. Claro que não pegamos muito, mas um foi mandubé foi o resultado da nossa pescaria de hoje 7 de maio. A pescaria durou apenas 2 horas, mas acreditamos se horário fosse o adequado poderíamos ter pego outros exemplares. A pescaria foi feita bulbulha, ou seja, o barco é solto no meio do rio e desce com as lin has na água com uma linha entre um metro e meio e dois dentro da água e pode render algum resultado pelo fato de o rio ainda ter muita água. Dessa vez fui (Clevilson) com o Eudes e o Dilson. Veja as fotos:



Precisa ser forte!


Tralhas surradas! Precisa de renovação.


Eude e Dilson


Tô desacostumado! O sol tá quente!


O rango.

sábado, 1 de janeiro de 2011

FELIZ 2011 !!!

A prática da pescaria traz a nós muitas coisas boas e entre elas a o crescimento dos laços de amizade de quem a pratica. Esse vídeo é uma homenagem a todos os nossos amigos e companheiros que participaram e  proporcionaram todas as alegrias em nossas pescarias em 2010. E que 2011 seja repleta desses belos momentos na prática desse esporte!



Abraço a todos!

Em busca das Pirararas!

Dessa vez, eu e Clevilson, fizemos uma pescaria diferente. Na verdade fomos tentar umas capturas de tucunas no lago Sarrina e acabamos presenciando esse tipo de pescaria. Acompanhamos nossos amigos Jaci e seu irmão Dinho, pescadores profissionais e mais que experientes, na captura das enormes PIRARARAS no rio Abunã. E é claro não ficou devendo em nada. A modalidade dessa pesca é o chamado "anzol de gaia" que consiste em colocar os anzois de espera nas estruturas parcialmente cobertas pelas águas do rio. E como era de se esperar, foram 5 pegadas em nossas iscas e 3 capturas de belos exemplares dessa grande espécie de bagre. Confiram as fotos e os videos.
Abraço a todos!







Vídeos das capturas!